Parece que tudo que vira
"modismo" as pessoas veem como uma oportunidade de fazer sucesso -
não que eu seja contra o sucesso - mas
na maioria dos casos isso vem em primeiro lugar, existem ONGs de tudo e,
infelizmente, por conta de uma minoria estão ficando desacreditadas.
Vejo ONGs que tem ligações
diretas com o Estado, que não tem nenhum tipo de edital para realizarem os seus
projetos, elas entram por serem "parceiras", parceria essa que não é
muito clara. Hoje, as instituições tem fragilidades em muitas áreas e uma das
principais, é a elaboração de projetos. Não vejo um esforço do Estado para
mudar este cenário, e já imagino a resposta: “Temos uma sala de elaboração de
projetos na Secretaria aberta ao público”, mas ninguém sabe e não é divulgado.
A Secretaria tem que estar dentro dos espaços e não ficar esperando em um
escritório uma demanda que é gigante.
Pessoas iniciam projetos sociais
sem nem mesmo saber o que é o trabalho social, e nem o que irão fazer, pegam
ganchos em outras instituições, vivem como papagaios de pirata recebendo migalhas
dadas pelas instituições, trabalhos esses que seriam muito mais sólidos se
fossem feitos com autonomia, coisa que muita das vezes não acontece.
Ficam a favor do que está em
evidencia, apoiam pessoas e instituições sem nem mesmo saber o que elas fizeram
ou fazem de errado, apoiam simplesmente por um prestigio ou uma visibilidade
maior, achando que isso ira capitalizar recursos para a sua instituição, com
isso se vendem, se sujeitam e ficam desprestigiadas.
Temos que ter um posicionamento
mais correto do que pensamos e não se camuflar e mudar de opinião como se muda
de cueca ou calcinha se preferirem, pensamentos que mudam, mas a sua ideologia é uma só, então
vamos parar de ficar se "vendendo" por tão pouco, estamos aqui para
revolucionar esse cenário turbulento e vendido das instituições sociais, a
mudança está nesta juventude de ativistas sociais que estão nascendo e confio
nela.
Lula quer Cabral fora da CPI do Cachoeira para oposição não identificar quem lucrou com bondes do Alemão. Os bondinhos do Alemão são alvo de críticas econômicas. Transportam apenas 10.000 passageiros por dia. Mas custam ao Estado do Rio R$ 2 milhões por mês. Será que o modelo operacional resiste a uma isenta auditoria para verificar se o dinheiro gasto a mais com sua manutenção escorre para algum sistema de mensalão? Leia na integra. http://www.alertatotal.net/2012/05/lula-quer-cabral-fora-da-cpi-do.html
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